No final de fevereiro, de repente nos deparamos com passagens muito baratas para a Alemanha via Lisboa, e ainda com datas de julho e agosto, via de regra caras demais. Embora não foram para aeroportos mais próximos aos nossos destinos, apenas para dois um tanto distantes - Munique MUC e Frankfurt FRA: resolvemos aproveitar assim mesmo, inclusive para esticar as nossas rotas por lá. E considerando que a cidade de Munique já estava nos planos de roteiro terrestre pelo país junto com nossa família anfitriã, bem no miolo da viagem, escolhemos a Frankfurt como porta de chegada e partida. De quebra aproveitamos a sua localização para elaborar mais duas fases de roteiro interessantes: para dias iniciais e para dias finais de permanência na Alemanha.
As nossas datas de ida foram diferentes, mas planejamos voos conjuntos de volta, com uma longa conexão diurna em Lisboa - no primeiro domingo de setembro. Mas este último plano foi destruído pela inconsistência da companhia aérea portuguesa: o processo de compra e recebimento de bilhetes se transformou em um verdadeiro pesadelo, e no final recebemos apenas um bilhete - meu (sem contar que acabou sendo pago duas vezes, e a restituição ainda não rolou). Já a minha esposa teve que comprar uma nova passagem, já com outra companhia aérea, o que tornou a chegada dela mais confortável (em Hanôver HAJ). Mas o voo de volta também arranjamos pela Frankfurt, com partida mais tarde e chegada ao destino final mais ou menos na mesma hora comigo. Foi uma grande baixa: o passeio de domingo em Lisboa agora ficou reprogramado para formato solitário.
E esta perda não foi última: a terrível TAP também atrasou o voo de Frankfurt para Lisboa tanto que das minhas seis horas efetivamente livres só sobraram quatro. Portanto, não houve tempo para muitos alvos, escolhi o objetivo principal - um objeto UNESCO e outros monumentos no distrito de Belém, às margens do rio Tejo, e me mandei para lá usando transporte público expresso. Para variar, nesta fase dos nossos contatos o Portugal deu certo.
E só depois de desbravar razoavelmente bem este teatro de operações, já no caminho de volta ao aeroporto me permiti algumas andanças pela zona central da Lisboa.
A logística desta escapada foi resolvida sem uso de metrô, embora esta modalidade também existe no aeroporto LIS: esta linha é tão torta que perde aos "AEROBUS" até em tempo de viagem, sem falar em conforto e em vistas pela janela. Já entre centro e bairro de Belém andei de trem suburbano que circula cada 20 minutos e corre mesmo.
As nossas datas de ida foram diferentes, mas planejamos voos conjuntos de volta, com uma longa conexão diurna em Lisboa - no primeiro domingo de setembro. Mas este último plano foi destruído pela inconsistência da companhia aérea portuguesa: o processo de compra e recebimento de bilhetes se transformou em um verdadeiro pesadelo, e no final recebemos apenas um bilhete - meu (sem contar que acabou sendo pago duas vezes, e a restituição ainda não rolou). Já a minha esposa teve que comprar uma nova passagem, já com outra companhia aérea, o que tornou a chegada dela mais confortável (em Hanôver HAJ). Mas o voo de volta também arranjamos pela Frankfurt, com partida mais tarde e chegada ao destino final mais ou menos na mesma hora comigo. Foi uma grande baixa: o passeio de domingo em Lisboa agora ficou reprogramado para formato solitário.
E esta perda não foi última: a terrível TAP também atrasou o voo de Frankfurt para Lisboa tanto que das minhas seis horas efetivamente livres só sobraram quatro. Portanto, não houve tempo para muitos alvos, escolhi o objetivo principal - um objeto UNESCO e outros monumentos no distrito de Belém, às margens do rio Tejo, e me mandei para lá usando transporte público expresso. Para variar, nesta fase dos nossos contatos o Portugal deu certo.
E só depois de desbravar razoavelmente bem este teatro de operações, já no caminho de volta ao aeroporto me permiti algumas andanças pela zona central da Lisboa.
A logística desta escapada foi resolvida sem uso de metrô, embora esta modalidade também existe no aeroporto LIS: esta linha é tão torta que perde aos "AEROBUS" até em tempo de viagem, sem falar em conforto e em vistas pela janela. Já entre centro e bairro de Belém andei de trem suburbano que circula cada 20 minutos e corre mesmo.