As três semanas que contam neste relatório foi apenas a parte conjunta e ativa desta viagem, a partir de 11 de agosto. já que a Ekaterina chegou à Alemanha ainda no último dia de julho para no início descansar na casa da irmã, sem esticadas consideráveis. E somente a partir do nosso encontro nas margens do Reno começou a programação principal, que combinou harmoniosamente visitas a parentes e amigos com visitação passageira ou não muito, de vários lugares interessantes. Como resultado, juntamos 9 diferentes locais de pernoites e três dezenas de cidades que mereceram álbuns de fotos. Descobrimos mais oito monumentos da UNESCO na Alemanha e um no Portugal entre os voos de volta, mas neste parou só um de nós. Além disso, também curtimos muitas outras antiguidades, belas paisagens, detalhes informativos ... E, o mais importante, ocorreu uma imersão de qualidade nessa atraente sociedade, facilitada pela comunicação com os nossos residentes e passeios junto com eles, além dos importantes segmentos do roteiro percorrido só a dois.
Devido à impossibilidade de refletir toda a gama de nossas impressões em uma única ilustração, para a primeira colagem, cercaremos a nossa imagem apenas de algumas paisagens panorâmicas e fluviais.
Os rios Reno (com o inseparável Meno), o Weser e alguns de seus afluentes se tornaram um motivo condutor muito vívido dessa grande jornada na Alemanha dos viajantes naturais do rio Volga. Como você pode ver na foto central, caminhamos por estas terras de bom grado. Mas, ainda assim, uma cobertura territorial tão grande só foi possível graças às soluções de transporte multimodais, cujas amostras (mas nem todas as unidades do equipamento envolvido) são apresentadas abaixo:
Os carros pessoais dos nossos parentes e amigos ocuparam a linha de fundo dessa formação de batalha, embora desempenharam papel muito importante principalmente aquele branco que levou nós quatro para a Baviera. O principal modal de deslocamentos a dois foi ferroviário, mais exatamente os trens regionais e suburbanos apresentados no miolo do conjunto. Até aprendemos a usar o smartphone para procurar bons descontos e comprar bilhetes eletrônicos, que às vezes tinham que ser apresentados eletronicamente. Representantes do transporte urbanos sobre trilhos da cidade de Munique os complementam à esquerda e dois delegados do sistema de ônibus suburbano da Baixa Saxônia à direita. Na parte alta apresentamos não apenas um teleférico, mas também o transporte fluvial e nossas queridas bicicletas.
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Nossa rota pode ser dividida condicionalmente em quatro etapas principais, e mais uma grande esticada de carro embutida na terceira delas:
1. "Hesse e Renânia-Palatinado": de Frankfurt a Neuwied, de 11 a 14 de agosto.
Talvez a parte mais romântica: éramos apenas nós dois e sem pressa exploramos o cinematográfico objeto UNESCO nº 1066 "desfiladeiro do Reno Médio", com 60 quilômetros de extensão - de Bingen a Koblenz. Três noites em hotéis em diferentes cidades deste segmento (entre as duas indicadas acima foi também o ponto intermediário de St. Goarhausen).
2. "Renânia-Palatinado e Renânia do Norte - Vestfália": de Neuwied a Paderborn de 14 a 20 de agosto
Visitas a duas amigas e ao mais chegado dos primos da Ekaterina, com duas pernoites em cada uma das três casas (Puderbach - Sassenberg - Verl). Encontros também com outros parentes e amigos que visitaram nossos anfitriões nesta ocasião. Nas três paradas no percurso da primeira base para segunda conhecemos a interessante cidade de Linz am Rhein e outros dois monumentos da UNESCO: o nº 430 "As fronteiras fortificadas do Império Romano" e o nº 292 "Catedral da cidade de Colônia". Ainda visitamos outras seis cidades interessantes próximas a três pontos fortes desta etapa.
3. "Sul da Baixa Saxônia com +": de 20 a 30 de agosto (de 23 a 25 veja "+e")
Descanso ativo na nossa base principal - na casa da irmã da Ekaterina localizada numa bucólica cidade do distrito ("flecken") Salzhemmendorf. Estes dis foram recheados por viagens multimodais no raio de 50 km, entre outras coisas acrescentamos mais dois monumentos da UNESCO: o nº 1447 "Construções da era carolíngia e a abadia de Corvey" e o nº 1368 "Fábrica de Fagus em Alfeld". A repetição de alguns dos melhores momentos de nossas visitas anteriores a esse canto da Baixa Saxônia combinou-se harmoniosamente com a expansão e o aprofundamento do conhecimento dele. O programa local consistia não apenas em conversas, mas também em caminhadas e passeios de bicicleta nos arredores pitorescos, e foi coroada por uma noite de relaxamento no spa com águas termais.
3+. "Esticada para a Baviera" de 23 a 25 de agosto
Nossos proprietário anfitriões reservaram dois aptos. duplos em um hotel de Munique para aquele fim de semana quando conseguiram tirar folga na sexta-feira, e definiram rigidamente o horário de partida e de retorno. Conseguimos completar o roteiro sugerindo com paradas muito interessantes em Bamberg, indo para sul, e em Augsburg, no início de retorno, praticamente sem aumento da quilometragem total. Como resultado, não apenas curtimos pra valer a incomparável capital da Baviera, mas ainda adicionamos mais dois monumentos da UNESCO na Alemanha: o nº 624 "A cidade de Bamberg" e o nº 1580 "Sistema de gerenciamento de água de Augsburgo"
4. "A jornada final" no caminho de volta em 31 de agosto e 1 de setembro
De manhã partimos de carro para Kassel, novamente nós quatro. Primeira metade do dia passamos no vasto monumento da UNESCO nº 1413 "Parque de montanha Wilhelmshöhe". Em seguida, nós despedimos na estação e a dois continuamos nosso percurso para Frankfurt de trem. Fim de tarde, noite e manhã andamos pela cidade. Pernoitamos no "Easyhotel" perto da estação ferroviária, de onde partimos para o aeroporto por volta do meio-dia de domingo. Embarcamos em voos diferentes para fazer conexões em Lisboa e em Londres respectivamente, e nós reencontrar já em GRU na manhã seguinte. O itinerário com sotaque "prtgêx" rendeu um bom passeio pelos principais pontos turísticos da cidade, incluindo o monumento UNESCO nº 263 "Mosteiro de Jerônimo e a Torre de Belém em Lisboa"
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A geografia das nossas impressões desta viagem pela Alemanha tomou grande parte deste país, bastante extenso pelos padrões da Europa (mapa à esquerda):
No mapa à direita a sua parte principal aparece em detalhes, mas sem esticada para a Baviera e sem o aeroporto de Hanôver (onde a Ekaterina desembarcou ainda em julho). Os trechos marcados em cinza foram percorridos de carro, e a cor vermelha indica a parte ferroviária (incluindo todos segmentos mais longos) e alguns trechos de ônibus (parte dos mais curtos). A casa verde mostra a posição da nossa base principal, que foi também é o epicentro da terceira etapa (no canto superior direito), as três outras casas representam paradas da segunda etapa e os ícones com camas simbolizam hotéis. Em Frankfurt (próximo ao aeroporto) paramos já na 4ª etapa, a cadeia doss outros três foi percorrida na primeira; O hotel de Munique (etapa 3+) é visível só no mapa esquerdo. Nas cidades com hotéis, também fotografamos muito, mas os ícones com câmera usamos apenas para outras - que visitamos sem passar a noite. Mais dois símbolos de trem representam conexões rápidas, sem andar pela cidade dessa vez. Mas já estivemos em Münster antes e a Neuwied provavelmente ainda visitaremos no futuro próximo.
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O que foi mais interessante nesta rota, para ser lembrado por muito tempo? Talvez valha a pena começar com os oito monumentos da UNESCO mencionados. A primeira colagem já apresentou alguns deles: o "desfiladeiro do Reno Médio" (toda a linha superior) e o "Parque de montanha Wilhelmshöhe" (à nossa direita). Então, faltam mais seis. A rigor, acima (à nossa esquerda), juntamente com panorama urbano também aparece um pedaço da Catedral de Colônia, mas essa não é uma razão para privá-lo de seu lugar na próxima apresentação, e ele até recebeu dois: para exterior da fachada e para vitrais por dentro.
Bamberg também tem duas posições aqui: além do cartão de visita mais popular, eu também queria ressaltar o seu componente veneziano. Corvey, Alfeld, Augsburg e os romanos antigos delegaram uma foto cada, que são fáceis de identificar.
Não limitamos visitação das igrejas antigas pela lista da UNESCO, aqui estão apenas uma pequena parte das outras mais memoráveis desta viagem:
Fomos impressionados pelo fato de que quase todas estas construções foram destruídas em bombardeiros no final da Segunda Guerra Mundial e depois restaurados no prazo de 10 a 20 a 30 anos...
Muitas igrejas católicas e luteranas dessas cidades também visitamos por dentro:
As decorações internas mais luxuosas é uma característica dos templos de Munique; em outros lugares, tudo parecia mais frio e comedido.
Nesta viagem encontramos vários monumentos antigos de bronze de tamanho impressionante:
Com destaque especial para duas damas gigantes: A Baviera (18,5 m, canto superior esquerdo, ela fica em Munique e vigia a enorme área onde ocorre a Oktoberfest) e A Germânia (12,5 m, também acima, ao lado, posicionado acima do Vale do Reno em Rüdesheim). O Hércules com seus avantajados órgãos genitais quase compete em estatura tamanho (8,25 m), mas ele vive em Kassel sobre um pedestal muito alto, e nesta visita eu só tinha uma lente curta de 24 mm. Ainda deixamos de lado o seu irmão maior, Herman em Detmold (24 m): já o visitamos em 2006, e dessa vez passamos sem parar. Portanto, a colagem é complementada por alguns outros graúdos.
Os monumentos de escala intermediária eram surpreendentemente numerosos:
E essa é apenas uma pequena parte dos representantes desse gênero que encontramos em nossas caminhadas em três dezenas de cidades. Mas eles não eram muito impactantes, e as figuras mais modestas da altura humana, montadas diretamente nas calçadas, nos pareciam mais simpáticas:
Além disso, alguns deles também foram pintados de jeito humano.
Demos especial atenção às "Altstadt" - centros históricos das cidades antigas que mantinham as características da Idade Média.
A exploração destes pedaços foi facilitada não apenas por mapas e planos, mas também por maquetes de bronze instaladas em várias cidades.
Bem, o conteúdo destas zonas de pedestres foi recheado por construções no estilo "fachwerk" (enxaimel):
Há material para dezenas de colagens como esta, mas vou deixar esses detalhes para relatos dos locais específicos.
Outros estilos arquitetônicos dos séculos passados também estavam muito presentes.
A visitação de museus desta vez foi reduzida e caracterizado por um viés técnico.
Com foco principal em transporte e indústria, o que é bem natural na Alemanha.
E lembrando de transporte, devemos anotar a eletrificação da "mobilidade urbana", que agora está florescendo neste país. Existem bons sistemas de metrô subterrâneo nas grandes cidades, além das redes superficiais de VLT nas cidades grandes e médias. E muitos carros elétricos, com carregadores públicos disponíveis nas ruas. Mais uma infinidade de scooters elétricos para uso compartilhado. E o alto nível de eletrificação da frota de bicicletas, que gozam de prioridade quase em todos os lugares.
Ao postos de autoatendimento para ciclistas instalados em algumas ciclovias: com bombas, conjuntos de chaves etc. causaram surtos de inveja.
Tirar fotos de pessoas sem a permissão deles não é uma coisa boa, por isso raramente pratico, especialmente quando não estou armado com lente bastante longa. Na Alemanha desta vez usei apenas um prime "de paisagens", mas não pude resistir a algumas cenas de rua:
Nesta viagem as enormes canecas de cerveja nos serviram principalmente como pano de fundo, desde que o nosso lema do ano 2019 foi exatamente "zero álcool". Mas na Alemanha agora já existe excelente Weissbier até nesta versão, portanto aproveitamos isso algumas vezes com muito prazer. Os outros elementos da paleta gastronômica também eram bastante tradicionais.
E quero terminar esta revisão com uma memória da nossa base principal e dos lugares ao seu redor:
Incluindo não apenas as paisagens das terras altas de Ith, mas também várias cidades charmosas localizadas no seu perímetro:
(Bodenwerder - Hameln - Gronau)
DIÁRIO da VIAGEM e links aos álbuns de fotos
11/08/19, domingo. (... - Aeroporto de Frankfurt -) Bingen am Rhein.
Nós chegamos ao "desfiladeiro do Reno Médio" de diferentes lugares, mas as trajetórias já coincidiam a partir do aeroporto da FRA, mais precisamente da sua estação ferroviária. No entanto, para simplificar a logística e o próprio ato de encontro, combinamos ir diretamente para primeiro dos hotéis reservados, já que as previsões de chegada combinaram com horário de check-in. Este plano funcionou: desembarcamos Bingen não só de trens diferentes, mas também em duas diferentes estações: 600 m antes do nosso hotel NH Bingen e 400 m depois. Abraços, check-in, merecida ducha, e logo começamos nossos passeio pelas margens do Reno. Caminhamos até a primeira chuva, fizemos um lanche e depois descansamos uma hora no hotel... E já na escuridão da noite fomos explorar o centro histórico da cidade. Quilômetros do dia: muitos, muitos e mais cerca de 70 km. (60 km da trajetória geral em trens mais cerca de uma dezena de quilômetros de passeios a pé).
12/08/19, segunda. Bingen am Rhein - Rüdesheim am Rhein - Sankt Goar - Sankt Goarhausen
Com ótimo tempo de manhã cedo andamos também até o extremo noroeste dos parques beira-rio de Bingen. Depois, atravessamos mos o rio de barco para conhecer a Rüdesheim, de onde subimos com teleférico até o monumento da Germânia e os mirantes... Álbum de fotos: Bingen am Rhein, Rüdesheim am Rhein - Oberes Mittelrheintal, UNESCO-1066. Voltamos para check-out no hotel ao meio-dia e seguimos em frente. Por um descuido entramos no trem que passava por St. Goar sem parar e tivemos que retornar já de Boppard, conhecendo assim mais uma estação e seus arredores imediatos. E ainda tomamos conhecimento de que os trens também podem chegar atrasados em até 25 minutos, como fez aquele que nos trouxe de volta ao ponto certo... Bem, aqui está a pequena St. Goar. Olhamos rapidamente ao redor e logo avistamos a nossa balsa para o outro lado do Reno. Em 5 minutos já desembarcamos em St. Goarhausen e demos entrada no Hotel Adler bem em ferente ao atracadouro de balsas. A prefeitura e seu ponto de informações turísticas estão lá no prédio vizinho. - Qual é o melhor jeito de visitar a Lorelai? - “Vocês podem caminhar pela avenida beira-rio e subir a escada no final, mas agora haverá um dos raros ônibus, então corra para o ponto de parada aqui em frente". Chegamos com todo conforto e passamos o resto do dia nesse famoso lugar. Pensamos em caminhada pela escadaria e pelas margens do rio na volta, mas a segunda chuva forçou mais uma corrida de ônibus. Descontamos já à noite, explorando as margens do Reno no setor noroeste de St. Goarhausen. Quilometragem (útil) do dia: de trem uns 30, sem contar o gancho, 4 km de hidrovias (atravessamos o Reno três vezes), quase 2 km de teleférico, 9 km de ônibus, 12-15 km a pé. No total, contaremos cerca de 60 km.
13/08/19, terça. St. Goarhausen - Konlenz
O tempo novamente está bom pela manhã, e agora alcançamos aquelas escadarias por baixo, caminhando pelas margens do Reno no sentido sudeste e passando pela escultura da beldade fatal que posava nua na ponta da península. No caminho de volta exploramos a "Altstadt". Toda cidade de St. Goarhausen está ensanduichada em uma faixa estreita entre o rio e uma encosta íngreme, e seu centro histórico também é muito estreito, embora bastante alongado. E as ruas são incrivelmente estreitas, algumas quase imperceptíveis... Álbum de fotos: Sankt-Goarhausen, Loreley - Oberes Mittelrheintal, UNESCO-1066. Ao meio-dia saímos do hotel e partimos para Koblenz de trem - pela margem direita, sem a necessidade de atravessar novamente o rio para estação de St. Goar. Desembarcamos na primeira estação depois do terminal principal da cidade, mais próxima ao centro e ao nosso hotel B&B Koblenz. Antes de check-in às 14 horas ainda deu tempo para almoçar na esquina próxima. Depois fomos para centro histórico seguindo margens de Moselha até o seu encontro com o Reno... Desta vez, não demos preferência ao teleférico e atravessamos o Reno de barco. No outro lado subimos a pé uma colina com vista panorâmica. Voltamos para cidade caminhando pela ponte e rumo ao hotel conhecemos outra parte do centro. À noite mais um passeio nos quarteirões antigos. Quilometragem do dia: 37,5 km de trem, 0,5 km de hidrovia (novamente cruzamos o Reno três vezes, mas apenas uma vez por água), 15-18 km a pé, totalizando 55 km.
14/08/19, quarta. Koblenz - Neuwied - Puderbach
De manhã uma boa caminhada até o enorme museu ferroviário de Koblenz, álbum de fotos: DB Museum, Koblenz. Com uma alça adicional no centro da cidade no caminho de volta. Despedida com a magnífica cidade de Koblenz, álbum de fotos: Koblenz - Oberes Mittelrheintal, UNESCO-1066. No mesmo local e na mesma hora embarcamos no trem que nos deixou ontem e logo chegamos à estação terminal Neuwied. Onde fomos bem recebidos e lavados adiante de carro. À tarde boas conversas e passeios pela pequena cidade de Puderbach e pelos seus arredores. Quilometragem do dia: 15 km de trem, 30 km de carro e pelo menos 15 km a pé, no total uns 60 km. Neste dia cruzamos o Reno apenas uma vez (de trem), mas em compensação três vezes o rio Moselha sendo duas vezes a pé.
15/08/19, quinta. Puderbach - Dierdorf - Puderbach
De manhã choveu um pouco, mas depois deu para caminhar pela floresta até as ruínas de um castelo. À tarde visitamos a cidade vizinha Dierdorf e conhecemos suas atrações. À noite de novo Puderbach: continuação do programa social e passeios. Álbuns de fotos: Dierdorf - Puderbach. Aproximadamente 30 km neste dia: 20 de carro e 10 a pé.
16/08/19, sexta. Puderbach - Bad Hönningen - Linz am Rhein - Colônia - Münster - Warendorf - Fühtorf
O dia de deslocamentos ferroviárias mais intensos, com parada principal em Colônia. No início da manhã, a anfitriã nos levou não apenas à alguma estação, mas a sua queria Linz am Rhein. No caminho passamos pelos vestígios das antigas fronteiras romanas perto de Bad Hönningen, álbum de fotos: Bad Hönningen. O primeiro alvo não valia a pena, mas a Linz se apresentou como um conto de fadas, por onde ainda conseguimos dar um bos passeio a três, álbum de fotos: Linz am Rhein. Depois seguimos Reno abaixo já de trem regional. No terminal ferroviário de Colônia deixamos a nossa pequena bagagem no depósito automático e imediatamente entramos na catedral. Depois subimos uns 500 degraus para curtir vistas da cidade de uma das torres deste grande templo. Álbum de fotos: Kölnerdom, UNESCO-292. Mais duas horas para conhecer a cidade por dentro: caminhamos pelas ruas principais com boas paradas nas margens do Reno e nas duas praças. Álbum de fotos: Köln. Depois das 16 horas partimos de trem regional para Warendorf, com conexão em Münster. No último trecho de 35 km em vez de trem local que anda só pelos trilhos foi servido ônibus que faz itinerário mais cabeludo (eles alternam lá a cada hora!). Conseguimos embarcar neste ônibus, mas foi um pouco estressante por causa de muitos pontos de parada em frente ao terminal. De novo fomos recebidos na chegada. Antes de partirmos para o local de pernoite, ainda havia tempo para passeio pelo centro da cidade antiga que visitamos pela primeira vez há 13 anos. Álbum de fotos: Warendorf. Percorremos 203 km de trem, 35 de ônibus, 52 de carro e cerca de 20 km a pé, um total de 310 km.
17/08/19, sábado. Fühtorf - Bad Rothenfelde - Bad Iburg - Fühtorf
Um sábado agitado, integralmente em boa companhia. De manhã junto com donos da casa visitamos duas cidades vizinhas (mas já na outra unidade federal - Baixa Saxônia) com seus ótimos parques. A principal característica da primeira são as longas estruturas para evaporação de água de salmoura e extração de sal que criam uma atmosfera curativa, álbum de fotos: Bad Rothenfelde. No segundo, existe um "Museu das Relógios" único, onde são coletadas mais de 800 amostras de diferentes épocas e tipos: de relógios de pulso a de torre, álbum de fotos: Bad Iburg. À tarde, uma caminhada nos arredores rurais de Fühtorf e à noite churrasco alemão no jardim, com participação de mais duas famílias dos primos de Ekaterina. Durante o dia, aproximadamente 40 km de carro e 20 a pé, total de 60 km.
18/08/19, domingo. Fühtorf - Verl
Na Alemanha há um costume de reuniões com amigos ou familiares em um café da manhã tardio e abundante, restrito aos finais de semana, é claro. E neste dia fizemos parte, vindo de Fühtorf com nossos anfitriões para Verl onde fomos recebidos por mais duas famílias. Este banquete do café durou boa parte de domingo chuvoso, mas não perdemos a oportunidade de passear pela cidade com turma toda. Álbum de fotos: Verl. Andamos 52 km de carro e apenas entre 7 e 8 km a pé, de novo somando 60 km.
19/08/19, segunda. Verl - Gütersloh - Bielefeld - Verl
14/08/19, quarta. Koblenz - Neuwied - Puderbach
De manhã uma boa caminhada até o enorme museu ferroviário de Koblenz, álbum de fotos: DB Museum, Koblenz. Com uma alça adicional no centro da cidade no caminho de volta. Despedida com a magnífica cidade de Koblenz, álbum de fotos: Koblenz - Oberes Mittelrheintal, UNESCO-1066. No mesmo local e na mesma hora embarcamos no trem que nos deixou ontem e logo chegamos à estação terminal Neuwied. Onde fomos bem recebidos e lavados adiante de carro. À tarde boas conversas e passeios pela pequena cidade de Puderbach e pelos seus arredores. Quilometragem do dia: 15 km de trem, 30 km de carro e pelo menos 15 km a pé, no total uns 60 km. Neste dia cruzamos o Reno apenas uma vez (de trem), mas em compensação três vezes o rio Moselha sendo duas vezes a pé.
15/08/19, quinta. Puderbach - Dierdorf - Puderbach
De manhã choveu um pouco, mas depois deu para caminhar pela floresta até as ruínas de um castelo. À tarde visitamos a cidade vizinha Dierdorf e conhecemos suas atrações. À noite de novo Puderbach: continuação do programa social e passeios. Álbuns de fotos: Dierdorf - Puderbach. Aproximadamente 30 km neste dia: 20 de carro e 10 a pé.
16/08/19, sexta. Puderbach - Bad Hönningen - Linz am Rhein - Colônia - Münster - Warendorf - Fühtorf
O dia de deslocamentos ferroviárias mais intensos, com parada principal em Colônia. No início da manhã, a anfitriã nos levou não apenas à alguma estação, mas a sua queria Linz am Rhein. No caminho passamos pelos vestígios das antigas fronteiras romanas perto de Bad Hönningen, álbum de fotos: Bad Hönningen. O primeiro alvo não valia a pena, mas a Linz se apresentou como um conto de fadas, por onde ainda conseguimos dar um bos passeio a três, álbum de fotos: Linz am Rhein. Depois seguimos Reno abaixo já de trem regional. No terminal ferroviário de Colônia deixamos a nossa pequena bagagem no depósito automático e imediatamente entramos na catedral. Depois subimos uns 500 degraus para curtir vistas da cidade de uma das torres deste grande templo. Álbum de fotos: Kölnerdom, UNESCO-292. Mais duas horas para conhecer a cidade por dentro: caminhamos pelas ruas principais com boas paradas nas margens do Reno e nas duas praças. Álbum de fotos: Köln. Depois das 16 horas partimos de trem regional para Warendorf, com conexão em Münster. No último trecho de 35 km em vez de trem local que anda só pelos trilhos foi servido ônibus que faz itinerário mais cabeludo (eles alternam lá a cada hora!). Conseguimos embarcar neste ônibus, mas foi um pouco estressante por causa de muitos pontos de parada em frente ao terminal. De novo fomos recebidos na chegada. Antes de partirmos para o local de pernoite, ainda havia tempo para passeio pelo centro da cidade antiga que visitamos pela primeira vez há 13 anos. Álbum de fotos: Warendorf. Percorremos 203 km de trem, 35 de ônibus, 52 de carro e cerca de 20 km a pé, um total de 310 km.
17/08/19, sábado. Fühtorf - Bad Rothenfelde - Bad Iburg - Fühtorf
Um sábado agitado, integralmente em boa companhia. De manhã junto com donos da casa visitamos duas cidades vizinhas (mas já na outra unidade federal - Baixa Saxônia) com seus ótimos parques. A principal característica da primeira são as longas estruturas para evaporação de água de salmoura e extração de sal que criam uma atmosfera curativa, álbum de fotos: Bad Rothenfelde. No segundo, existe um "Museu das Relógios" único, onde são coletadas mais de 800 amostras de diferentes épocas e tipos: de relógios de pulso a de torre, álbum de fotos: Bad Iburg. À tarde, uma caminhada nos arredores rurais de Fühtorf e à noite churrasco alemão no jardim, com participação de mais duas famílias dos primos de Ekaterina. Durante o dia, aproximadamente 40 km de carro e 20 a pé, total de 60 km.
18/08/19, domingo. Fühtorf - Verl
Na Alemanha há um costume de reuniões com amigos ou familiares em um café da manhã tardio e abundante, restrito aos finais de semana, é claro. E neste dia fizemos parte, vindo de Fühtorf com nossos anfitriões para Verl onde fomos recebidos por mais duas famílias. Este banquete do café durou boa parte de domingo chuvoso, mas não perdemos a oportunidade de passear pela cidade com turma toda. Álbum de fotos: Verl. Andamos 52 km de carro e apenas entre 7 e 8 km a pé, de novo somando 60 km.
19/08/19, segunda. Verl - Gütersloh - Bielefeld - Verl
Segunda-feira + tempo bom = dia de turista em tempo integral, o relaxamento de ontem foi suficiente. Para primeira esticada conseguimos arrastar também a dona da casa que também gostou de ideia de passeio em Gütersloh, álbum de fotos: Gütersloh. No final desta jornada visitamos um impressionante museu do fabricante local de eletrodomésticos premium, álbum de fotos: Miele museum, Gütersloh. De lá já a dois seguimos de trem para Bielefeld. Finalmente conhecemos esta cidade que já passamos muitas vezes sem parar nos anos anteriores, álbum de fotos: Bielefeld. Mais um dia multimodal: 12 km de carro + 20 de trem + 25 de ônibus + 18 de pé = 75 km.
20/08/19, terça. Verl - Paderborn - Hameln - Wallensen
Poderíamos ser levados de ponto a ponto novamente, como anteontem, mas no dia de semana preferimos acionar o nosso amigo "Deutsche Bahn", aceitando carona só até terminal de Paderborn. Lá imediatamente escondemos bagagem no guarda-volumes e fomos visitar a cidade, álbum de fotos: Paderborn. Depois de trem suburbano de Hanôver que circula a cada meia hora chegamos a Hameln, onde houve conexão para trem local a diesel (este acabou atrasando em meia hora). No entanto, esse ônibus ferroviário nos levou até a plataforma mais próxima do destino, onde começou a etapa mais calma e mais longa da viagem. Tarde e noite caminhamos na cidadezinha de Wallensen, no seu vizinho Tüste e por volta. Logística do dia: 45 km de carro, 88 de trem e 17 a pé, resultando em 150 km.
21/08/19, quarta. Wallensen
Uma pequena trégua antes de novos feitos: nada de transportes, apenas caminhadas em um raio maior. Cerca de 20 km a pé.
22/08/19, quinta. Wallensen - Höxter - Fürstenberg - Wallensen
Um bom treino antes de partida à Baviera: no mesmo carro, mas apenas a três e mais perto. Primeiro, visitamos um dos monumentos da UNESCO nas proximidades - A Abadia de Beneditinos em Corvey, álbum de fotos: Benediktinerkloster Corvey, UNESCO-1447. E, no caminho de volta a própria cidade de Höxter, com seu interessante centro histórico, álbum de fotos: Höxter. O ponto mais distante da rota era Fürstenberg, com sua fábrica de porcelana e museu em castelo, álbum de fotos: Fürstenberg Fürstenberg. Todos os três pontos estão localizados nas margens do belo rio Weser, neste trecho divisório entre os Estados de Baixa Saxônia e de Renânia do Norte - Vestfália. O final do dia e a noite novamente na tranquila Wallensen e nos seus caminhos circundantes. Aproximadamente 130 km de carro e novamente menos de 20 km a pé, somando 150 km neste dia.
23/08/19, sexta. Wallensen - Bamberg - Munique
O início de uma grande incursão ao sul com equipagem de quatro pessoas. Apesar da quilometragem recorde até agora, graças às boas estradas ("autobahn" de verdade) e a presença moderada de engarrafamentos, o dia acabou não sendo puramente rodoviário. Seu ponto alto foi uma caminhada de duas horas pelo centro histórico muito atraente e peculiar de Bamberg, já na Baviera - álbum de fotos: Bamberg, UNESCO-624. Depois de chegar a Munique e fazer o check-in em um hotel no setor oeste da cidade (B&B München City-West), prudentemente decidimos deixar o centro da capital da Baviera para amanhã, e esse dia e noite andávamos pelos quarteirões e parques vizinhos. O itinerário de carro chegou a 600 km e a pé foram pelo menos 10, portanto 610 km apenas nesta sexta-feira.
24/08/19, sábado. Munique
A nossa visita coletiva à Munique foi adiada por muitos anos, mas finalmente rolou, e deu tudo certo. Focamos na parte central da cidade e nos seus grandes parques, mas conseguimos ter uma noção geral também. É uma cidade impressionante, todos quatro se sentiram muito felizes. Com boas condições de tempo deixamos o carro para descansar no hotel e compramos um bilhete diário de transporte coletivo para grupo até 5 pessoas. Aproveitamos mais o metrô, mas testamos também o VLT, além de andar a pé como sempre. Nem entramos em museus, mas visitamos várias igrejas muito bonitas. Para maior clareza, estamos compartilhando os nossos álbuns de fotos: München 1: Altstadt. (centro histórico). München 2: grüne Stadt (parques, passeios beira-rio e bairros do setor oeste). München 3: zukünftige Stadt (soluções modernas de transporte). Aproximadamente 50 km, incluindo 20 a pé, e os 30 restantes de transporte urbano sobre trilhos.
25/08/19, domingo. Munique - Augsburg - Wallensen
O nosso plano máximo também cabia um desvio para famoso Castelo Neuschwanstein, no sul da Baviera, no início da viagem de volta. Mas, observando as condições atuais de visitação naquele domingo de verão, decidimos que o risco de perder tempo era muito grande e deixamos esse destino para nossa futura rota pelos Alpes. De fato, bem no nosso caminho mais curto ainda havia muitos lugares interessantes, então desta vez preferimos o mais distante de nossa base - Augsburg. E apreciamos muito esta escolha, este lugar é muito bom: além de um sistema impressionante de canais de rua e de fontanários barocos que recentemente imortalizou a cidade na UNESCO, há também igrejas grandiosas com torres de grande variedade de estilos, o legado do Império Romano e muito mais... Álbum de fotos: Augsburg, UNESCO-1580. As estradas dessa trajetória pela Baviera andaram melhor do que na ida via Nürnberg, e retornamos pouco antes de anoitecer. Depois disso, recuperamos o fôlego caminhando por volta da casa. Desta vez, percorremos 620 km de carro, caminhando novamente 10 e atingindo o nosso máximo diário: 630 km.
26/08/19, segunda. Wallensen - Gronau (Leine) - Salzhemmendorf - Wallensen
Após três dias da épica invasão da Baviera voltamos à vida mais tranquila e durante toda a noite desta segunda-feira, nós quatro estávamos de molho no famoso spa de águas termais que fica a menos de 7 km da casa. Mas pela manhã ainda saímos para cidade vizinha de Gronau (Leine), onde de passagem conhecemos o seu compacto centro histórico. Lá nos esperava grata surpresa: uma torre inclinada no espírito dos melhores padrões europeus, confiram no álbum de fotos: Gronau (Leine). Cerca de 45 km percorridos de carro, e a pé marcamos mais 10, então nesse dia foram 55 km.
27/08/19, terça. Wallensen - Bodenwerder - Hameln - Wallensen
O dia começou com outra visita familiar - a Bodenwerder, após a qual tomamos rumo próprio e passeamos pelo centro histórico da cidade do Barão von Münchhausen. Nós conhecemos este lugar já há cerca de dez anos, por isso foi bom dar mais uma volta por lá, até porque apareceram ainda mais esculturas temáticas. Álbum de fotos: Bodenwerder. A repetição dos melhores momentos de visitas passadas a essa região continuou na cidade vizinha de Hamelin, também ligada com lendas e fábulas, mas neste caso sobre ratos e o caçador deles. Álbum de fotos: Hameln. O final do dia e noite em caminhadas de curto alcance. Os primeiros 25 km foram de carro, depois mais 55 ônibus e a pé voltamos ao nosso patamar de 20 km, totalizando cerca de 100 km.
20/08/19, terça. Verl - Paderborn - Hameln - Wallensen
Poderíamos ser levados de ponto a ponto novamente, como anteontem, mas no dia de semana preferimos acionar o nosso amigo "Deutsche Bahn", aceitando carona só até terminal de Paderborn. Lá imediatamente escondemos bagagem no guarda-volumes e fomos visitar a cidade, álbum de fotos: Paderborn. Depois de trem suburbano de Hanôver que circula a cada meia hora chegamos a Hameln, onde houve conexão para trem local a diesel (este acabou atrasando em meia hora). No entanto, esse ônibus ferroviário nos levou até a plataforma mais próxima do destino, onde começou a etapa mais calma e mais longa da viagem. Tarde e noite caminhamos na cidadezinha de Wallensen, no seu vizinho Tüste e por volta. Logística do dia: 45 km de carro, 88 de trem e 17 a pé, resultando em 150 km.
21/08/19, quarta. Wallensen
Uma pequena trégua antes de novos feitos: nada de transportes, apenas caminhadas em um raio maior. Cerca de 20 km a pé.
22/08/19, quinta. Wallensen - Höxter - Fürstenberg - Wallensen
Um bom treino antes de partida à Baviera: no mesmo carro, mas apenas a três e mais perto. Primeiro, visitamos um dos monumentos da UNESCO nas proximidades - A Abadia de Beneditinos em Corvey, álbum de fotos: Benediktinerkloster Corvey, UNESCO-1447. E, no caminho de volta a própria cidade de Höxter, com seu interessante centro histórico, álbum de fotos: Höxter. O ponto mais distante da rota era Fürstenberg, com sua fábrica de porcelana e museu em castelo, álbum de fotos: Fürstenberg Fürstenberg. Todos os três pontos estão localizados nas margens do belo rio Weser, neste trecho divisório entre os Estados de Baixa Saxônia e de Renânia do Norte - Vestfália. O final do dia e a noite novamente na tranquila Wallensen e nos seus caminhos circundantes. Aproximadamente 130 km de carro e novamente menos de 20 km a pé, somando 150 km neste dia.
23/08/19, sexta. Wallensen - Bamberg - Munique
O início de uma grande incursão ao sul com equipagem de quatro pessoas. Apesar da quilometragem recorde até agora, graças às boas estradas ("autobahn" de verdade) e a presença moderada de engarrafamentos, o dia acabou não sendo puramente rodoviário. Seu ponto alto foi uma caminhada de duas horas pelo centro histórico muito atraente e peculiar de Bamberg, já na Baviera - álbum de fotos: Bamberg, UNESCO-624. Depois de chegar a Munique e fazer o check-in em um hotel no setor oeste da cidade (B&B München City-West), prudentemente decidimos deixar o centro da capital da Baviera para amanhã, e esse dia e noite andávamos pelos quarteirões e parques vizinhos. O itinerário de carro chegou a 600 km e a pé foram pelo menos 10, portanto 610 km apenas nesta sexta-feira.
24/08/19, sábado. Munique
A nossa visita coletiva à Munique foi adiada por muitos anos, mas finalmente rolou, e deu tudo certo. Focamos na parte central da cidade e nos seus grandes parques, mas conseguimos ter uma noção geral também. É uma cidade impressionante, todos quatro se sentiram muito felizes. Com boas condições de tempo deixamos o carro para descansar no hotel e compramos um bilhete diário de transporte coletivo para grupo até 5 pessoas. Aproveitamos mais o metrô, mas testamos também o VLT, além de andar a pé como sempre. Nem entramos em museus, mas visitamos várias igrejas muito bonitas. Para maior clareza, estamos compartilhando os nossos álbuns de fotos: München 1: Altstadt. (centro histórico). München 2: grüne Stadt (parques, passeios beira-rio e bairros do setor oeste). München 3: zukünftige Stadt (soluções modernas de transporte). Aproximadamente 50 km, incluindo 20 a pé, e os 30 restantes de transporte urbano sobre trilhos.
25/08/19, domingo. Munique - Augsburg - Wallensen
O nosso plano máximo também cabia um desvio para famoso Castelo Neuschwanstein, no sul da Baviera, no início da viagem de volta. Mas, observando as condições atuais de visitação naquele domingo de verão, decidimos que o risco de perder tempo era muito grande e deixamos esse destino para nossa futura rota pelos Alpes. De fato, bem no nosso caminho mais curto ainda havia muitos lugares interessantes, então desta vez preferimos o mais distante de nossa base - Augsburg. E apreciamos muito esta escolha, este lugar é muito bom: além de um sistema impressionante de canais de rua e de fontanários barocos que recentemente imortalizou a cidade na UNESCO, há também igrejas grandiosas com torres de grande variedade de estilos, o legado do Império Romano e muito mais... Álbum de fotos: Augsburg, UNESCO-1580. As estradas dessa trajetória pela Baviera andaram melhor do que na ida via Nürnberg, e retornamos pouco antes de anoitecer. Depois disso, recuperamos o fôlego caminhando por volta da casa. Desta vez, percorremos 620 km de carro, caminhando novamente 10 e atingindo o nosso máximo diário: 630 km.
26/08/19, segunda. Wallensen - Gronau (Leine) - Salzhemmendorf - Wallensen
Após três dias da épica invasão da Baviera voltamos à vida mais tranquila e durante toda a noite desta segunda-feira, nós quatro estávamos de molho no famoso spa de águas termais que fica a menos de 7 km da casa. Mas pela manhã ainda saímos para cidade vizinha de Gronau (Leine), onde de passagem conhecemos o seu compacto centro histórico. Lá nos esperava grata surpresa: uma torre inclinada no espírito dos melhores padrões europeus, confiram no álbum de fotos: Gronau (Leine). Cerca de 45 km percorridos de carro, e a pé marcamos mais 10, então nesse dia foram 55 km.
27/08/19, terça. Wallensen - Bodenwerder - Hameln - Wallensen
O dia começou com outra visita familiar - a Bodenwerder, após a qual tomamos rumo próprio e passeamos pelo centro histórico da cidade do Barão von Münchhausen. Nós conhecemos este lugar já há cerca de dez anos, por isso foi bom dar mais uma volta por lá, até porque apareceram ainda mais esculturas temáticas. Álbum de fotos: Bodenwerder. A repetição dos melhores momentos de visitas passadas a essa região continuou na cidade vizinha de Hamelin, também ligada com lendas e fábulas, mas neste caso sobre ratos e o caçador deles. Álbum de fotos: Hameln. O final do dia e noite em caminhadas de curto alcance. Os primeiros 25 km foram de carro, depois mais 55 ônibus e a pé voltamos ao nosso patamar de 20 km, totalizando cerca de 100 km.
28/08/19, quarta. Wallensen - Alfeld - Wallensen
O mais próximo dos monumentos da UNESCO (apenas 20 km) decidimos explorar por conta própria e queríamos ir lá de bicicleta. Mas o tempo estava instável e a alternativa de ônibus apareceu apenas à tarde. Por isso, primeiro pedalamos pelas florestas circundantes, depois nós arrumamos e fomos para Alfeld de transporte público. O centro da cidade está localizado de um lado da estação e o famoso objeto do outro, começamos com segundo. Cumprimos a tarefa, mas não entendemos bem o seu valor tão especial, aqui está o nosso álbum de fotos: Fagus-Werk Alfeld, UNESCO-1368. Para desculpar a UNESCO, anotamos não apenas a proximidade geográfica dessa isca, mas também o fato de ela ter nos levado à cidade de Alfeld, que acabou sendo bastante interessante. Álbum de fotos: Alfeld (Leine). À noite, caminhamos nos arredores tranquilos de Wallensen. O ônibus nos levou exatamente 40 km, pedalamos cerca de 30 e caminhamos 15 ou mais. Escreveremos outros 85 km no ativo.
29/08/19, quinta. Wallensen
Uma vez que todas as viagens planejadas nesta etapa já foram realizadas, poderíamos buscar na reserva a Hildesheim, mas, de repente, descobrimos que ainda não sentimos muitas saudades. Mas a experiência de ontem com bicicletas foi tão positiva que continuamos em escala maior: pelos campos, pelas colinas, ao redor dos lagos da floresta. Também andamos muito a pé, então gravaremos 60 km neste dia (45 + 15 nas duas categorias mencionadas).
30/08/19, sexta. Wallensen
Basicamente, a repetição do programa de ontem, mas um pouco mais curta: tanto por causa do dia mais quente, quanto por causa da grande reunião de família no final, com churrasco no jardim. As ciclovias somaram 35 km e a pé foram novamente 15, totalizando 50 km.
31/08/19, sábado. Wallensen - Kassel - Frankfurt
A cidade de Kassel está localizada na nossa rota mais curta para o aeroporto do voo de retorno, Frankfurt, por isso simplesmente não pudemos evitar outro monumento da UNESCO. Na ocasião de sábado, nossos anfitriões também se interessaram por este parque monumental e, pela manhã, fomos juntos até lá para fazer caminhadas na primeira metade do dia. Os resultados são apresentados pelo álbum de fotos: Bergpark Kassel-Wilhelmshöhe, UNESCO-1413. Depois de despedida na estação Kassel-Wilhelmshöhe, seguimos para Frankfurt de trem regional. Paramos no Easyhotel ao lado do terminal ferroviário e continuamos o programa cultural do dia já nas margens do rio Main (Meno). 140 km de carro, mais 180 de trem e 20 a pé, um total de 340 km.
01/09/19, domingo. Frankfurt am Main
De manhã, além de comprar provisões curtimos mais um pouco a Frankfurt, álbum de fotos: Frankfurt. Depois de check-out do hotel, andamos um pouco mais com já com bagagem e logo percebemos que está na hora de se esconder no aeroporto. Lá terminamos o check-in para voos diferentes vôos e despedimos até amanhã: a culpa foi da companhia aérea TAP que falhou feio tanto durante a compra inicial das passagens quanto no processo de “retíficas”. Portanto, a rota conjunta neste dia era de 12 km de trem + 8 a pé = 20 km. E Lisboa entre um voo e outro curtiu só um dos participantes, e por menos horas do que foi planejado: a terrível TAP ainda conseguiu de atrasar o voo até lá.
Álbum de fotos logísticas: Deutsche Bahn und Bus (trens e ônibus)
Algumas estatísticas de rota: 3070 km, dos quais 1780 de carros e 646 de trens. Cerca de 450 km a pé e de bicicleta, e os quase 200 restantes são ônibus suburbanos, metrô, VLT, travessias fluviais e teleférico.
30/08/19, sexta. Wallensen
Basicamente, a repetição do programa de ontem, mas um pouco mais curta: tanto por causa do dia mais quente, quanto por causa da grande reunião de família no final, com churrasco no jardim. As ciclovias somaram 35 km e a pé foram novamente 15, totalizando 50 km.
31/08/19, sábado. Wallensen - Kassel - Frankfurt
A cidade de Kassel está localizada na nossa rota mais curta para o aeroporto do voo de retorno, Frankfurt, por isso simplesmente não pudemos evitar outro monumento da UNESCO. Na ocasião de sábado, nossos anfitriões também se interessaram por este parque monumental e, pela manhã, fomos juntos até lá para fazer caminhadas na primeira metade do dia. Os resultados são apresentados pelo álbum de fotos: Bergpark Kassel-Wilhelmshöhe, UNESCO-1413. Depois de despedida na estação Kassel-Wilhelmshöhe, seguimos para Frankfurt de trem regional. Paramos no Easyhotel ao lado do terminal ferroviário e continuamos o programa cultural do dia já nas margens do rio Main (Meno). 140 km de carro, mais 180 de trem e 20 a pé, um total de 340 km.
01/09/19, domingo. Frankfurt am Main
De manhã, além de comprar provisões curtimos mais um pouco a Frankfurt, álbum de fotos: Frankfurt. Depois de check-out do hotel, andamos um pouco mais com já com bagagem e logo percebemos que está na hora de se esconder no aeroporto. Lá terminamos o check-in para voos diferentes vôos e despedimos até amanhã: a culpa foi da companhia aérea TAP que falhou feio tanto durante a compra inicial das passagens quanto no processo de “retíficas”. Portanto, a rota conjunta neste dia era de 12 km de trem + 8 a pé = 20 km. E Lisboa entre um voo e outro curtiu só um dos participantes, e por menos horas do que foi planejado: a terrível TAP ainda conseguiu de atrasar o voo até lá.
Álbum de fotos logísticas: Deutsche Bahn und Bus (trens e ônibus)
Algumas estatísticas de rota: 3070 km, dos quais 1780 de carros e 646 de trens. Cerca de 450 km a pé e de bicicleta, e os quase 200 restantes são ônibus suburbanos, metrô, VLT, travessias fluviais e teleférico.
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