Tomamos café a manhã a bordo, arrumamos tudo, e logo chegamos em Samara - por volta das 8 horas de manhã. Desde Volgogrado estamos adiantados em uma hora com relação às capitais da Rússia, portanto +7 h com relação a hora de Brasília. Aqui usamos o mesmo esquema como na chegada a Volgorgado: um longo City-tour que serve também como translado lento ao hotel. E nesta vez conseguimos contratar um pacote com roteiro personalizado e incluindo ingressos em dois museus, sendo um de visitação limitada.
Desembarcamos no moderno terminal ferroviário, o mais alto da Europa, e a sua forma lembrou de vez um dos nossos principais objetivos nesta cidade.
Nos próximos 40 minutos atravessamos a cidade quase toda, observando suas avenidas e seus prédios de estilos variados pela janela. Já na periferia norte passamos ao lado do novo estádio de futebol construído especialmente para copa do Mundo 2018 (Brasil 2 : 0 México foi aqui), depois atravessamos um grande parque florestal e mais um bairro industrial. No final deste paramos pela primeira vez - para apreciar o melhor dos mirantes nesta margem alta do rio Volga.
No horizonte sul, atrás da curva do rio, estamos enxergando o Centro Velho da Samara, onde ficam tanto terminal ferroviário quanto o nosso hotel.
E ao norte finalmente o limite desta grande cidade que se estica pela margem direita do rio até o "Portão", único ponto do Médio do Rio Volga onde as águas se exprimem em menos de um quilômetro de largura para atravessar uma modesta serra.
Bem em frente deste ponto o rio é bastante largo e forma várias ilhas, no outro lado aqui começa o Parque Nacional de Zhiguli. O transporte fluvial suburbano já funciona desde início de maio - ótima sugestão para dia de amanhã.
Estamos de volta para parte principal da cidade, nesta vez seguindo para seu lado leste - mais distante do Volga e mais próximo ao seu afluente Samara. Esta parte surgiu no início da 2-a guerra mundial, graças às indústrias evacuadas de várias cidades no ocidente da Rússia, sujeitas a iminente ocupação nazista. De um lado da ferrovia foi montada nova zona industrial, cujas fábricas de aviões juntas produziram mais de 31 mil aeronaves durante a guerra, na maioria IL-2, e monumento deste "exterminador de tanques" é um dos marcos principais da cidade.
Uma das fábricas de aviões depois se transformou em núcleo da indústria espacial e a alameda memorial do bairro dos operários fundado durante a guerra no lado norte da ferrovia começa com arco em homenagem aos fabricantes dos VLS e naves espaciais "Souyz".
Nos anos 1950-1980 foram produzidos os grandes aviões turbo-hélices Tu-114 (Ту-114) que serviu linhas intercontinentais e Tu-95 (Ту-95, seu irmã militar), mas a maior contribuição para desenvolvimento de transporte aéreo em massa foram mais de mil tri-jatos Tu-154 (Ту-114) de várias gerações, com capacidade até 180 passageiros.
O desenvolvimento e a produção de propulsores para setor aeroespacial aqui andaram junto, basicamente sob marca "Kuztetsov". E não só isso, a alameda é bastante longa e há homenagens a várias outras indústrias, tanto de equipamentos de outros gêneros quanto de materiais e componentes.
Estamos voltando para parte central pela Avenida Pobeda (Vitória), passando pela estação de metrô "Vitória", e o clima do Dia da Vitória (9 de maio) ainda não acabou por aqui.
Já na aproximação ao Rio Volga paramos outra vez - para visitar o museu espacial - http://samaracosmos.ru/
A sua exposição externa compete com interna e representa VLS "Souyz" em conjunto com sua nave espacial na configuração pronta para lançamento: "made in Samara"
Bem, a nossa abrangência geográfica até agora foi bem grande, como podemos conferir no mapa:
1 - "Portão" no limite norte da cidade
2 - Mirante norte de onde observamos essas paisagens
3 - Avenida Pobeda (Vitória)
4 - Alameda memorial do Bairro Industrial
5 - Museu espacial com VLS "Souyz"
Agora estamos de volta ao triângulo da Cidade Velha junto ao foz do Rio Samara, para parar em mais um museu - da Defesa civil, conhecido como “Bunker do Stalin” - https://www.bunkerstalina.com/
O gabinete preparado em 1942 para Comandante Geral das forças Armadas da URSS fica na profundidade de 37 metros, e a entrada está escondida entre estes dois prédios na Rua Frunze
Bom cochilo depois do almoço ajudou na mudança de ritmo, portanto no fim de tarde e à noite houve apenas passeios relaxados nas proximidades do hotel.
Bem que o Calçadão de Samara tem quase mesmo endereço: rua Leningradskaya («Ленинградская») e começa a duzentos metros da nossa acomodação.
16-o dia (16.05.2020, sábado)
De manhã estava um pouco frio para encaram uma excursão fluvial de dia inteiro com longa parada para passeio cultural e ecológico nas margens do parque nacional. Portanto resolvemos suspender este assunto pelo menos até a tarde, e começamos dia com museus mais convencionais da cidade, emendando a programação bastante exótica de ontem.
Primeiro objeto importante é um quarteirão histórico que foi tombado na íntegra, com seus sobrados dos séculos XVIII-XIX restaurados e parcialmente transformados em centros culturais e escritórios das entidades do ramo.
Boa parte do quarteirão vizinho recentemente foi transformada em nova praça, em frente a este novo prédio do Museu Regional. A sua exposição geográfica, histórica e etnográfica é muito informativa. E o nome na fachada se refere ao Petr Alabin (Петр Алабин, 1824-1896) o lendário governador de Samara que patrocinou envio de voluntários russos para ajudar a Bulgária na luta contra ocupação turca bem antes do que o próprio Império Russo resolveu comprar a causa.
Em duas quadras daqui na direção do rio Volga fica a famosa Praça Kuibychev (Sobornaya)
É a maior praça urbana da Europa, simplesmente. E não foi uma obra da arquitetônica stalinista como se pode imaginar: foi criada ainda no século XIX em conformidade com Plano Diretor de desenvolvimento urbano implementado em 1853. Este espaço público na forma de retângulo com medidas de 525 por 325 m foi dominado pela imponente Igreja Catedral construída em 1869-1894 no estilo neo-bizantino e com capacidade de até 2,5 fieis.
Nos anos 1930 este templo foi demolido por comunistas, junto com maioria dos outros nesta cidade, bem com em todas cidades industriais de maior importância. As fundações da Catedral foram reaproveitadas para construção deste prédio com Teatro de Ópera e Balé no centro (cabe 1250 espectadores, compramos nossos ingressos para balé de amanhã) e centros esportivos e culturais em asas. No ano 1938 os comunistas colocaram monumento do próprio Kuibychev (В.В. Куйбышев) bem no centro geométrico da praça.
Nos 4 cantos deste grande retângulo da Praça Kuibychev que tomou 4 quadras padrão do plano urbano (2 por 2) há zonas verdes, também retangulares.
Desta forma, a praça tem área de 17 hectares, sendo 8 asfaltados, 7 de área verde e 2,4 de área construída.
O espaço asfaltado em frente ao Teatro encontra lado verso daquela quadra que abriga o "Bunker do Stalin" visitado ontem. Vamos lá de novo para conhecer melhor a pequena Praça Chapaev em frente ao Teatro Dramático.
O monumento do Vasiliy Chapaev com várias figuras dos seus combatentes na Guerra Civil é impressionante tanto pelas dimensões (altura de 10 m e 17 por 22 m no plano) quanto pelas detalhes. Foi criado em 1932 e atualmente já é considerado como um dos melhores do gênero, portanto terá lugar no patrimônio histórico da cidade.
Em duas quadras daqui na direção do rio Volga fica a famosa Praça Kuibychev (Sobornaya)
É a maior praça urbana da Europa, simplesmente. E não foi uma obra da arquitetônica stalinista como se pode imaginar: foi criada ainda no século XIX em conformidade com Plano Diretor de desenvolvimento urbano implementado em 1853. Este espaço público na forma de retângulo com medidas de 525 por 325 m foi dominado pela imponente Igreja Catedral construída em 1869-1894 no estilo neo-bizantino e com capacidade de até 2,5 fieis.
Nos anos 1930 este templo foi demolido por comunistas, junto com maioria dos outros nesta cidade, bem com em todas cidades industriais de maior importância. As fundações da Catedral foram reaproveitadas para construção deste prédio com Teatro de Ópera e Balé no centro (cabe 1250 espectadores, compramos nossos ingressos para balé de amanhã) e centros esportivos e culturais em asas. No ano 1938 os comunistas colocaram monumento do próprio Kuibychev (В.В. Куйбышев) bem no centro geométrico da praça.
Nos 4 cantos deste grande retângulo da Praça Kuibychev que tomou 4 quadras padrão do plano urbano (2 por 2) há zonas verdes, também retangulares.
Desta forma, a praça tem área de 17 hectares, sendo 8 asfaltados, 7 de área verde e 2,4 de área construída.
O espaço asfaltado em frente ao Teatro encontra lado verso daquela quadra que abriga o "Bunker do Stalin" visitado ontem. Vamos lá de novo para conhecer melhor a pequena Praça Chapaev em frente ao Teatro Dramático.
No perímetro desta praça há mais dois prédios interessantes: mansão do fundador da grande Cervejaria de Samara Alfred von Vacano (1914) e do atual Museu do Distrito Militar na esquina, que visitaremos agora.
Depois deste museu almoçamos na Rua Kuibychev que passa pelo seu lado direito, e finalmente se dirigimos ao Porto Fluvial, nesta vez de trólebus.
Este grande passeio fluvial da direção norte (duas horas de ida e duas de volta) é uma das coisas imperdíveis em Samara.
Tanto pelas vistas da fachada desta cidade - a mais completa de todas no rio Volga.
Quanto pelas paisagens do parque nacional. Por partir bastante tarde, não desembarcamos no ponto final e retornamos no mesmo barco. Em caso de saída de manhã seria recomendável um passeio no Bairro rural Shiryaevo encravado entre Volga e montes verdes. Alem de trilhas e mirantes lá chama a atenção uma casa-museu do famoso pintor Repin que guarda o ambiente do século XIX.
Na volta desembarcamos uma parada antes do Porto - para assistir pôr do sol do belvedere "Ladya" na parte mais nova das alamedas beira-rio.
De quebra houve um concerto gratuito ao ar livre.
As "noites brancas" nesta latitude não ocorram, mas a escuridão nas noites de verão chega bem devagar...
Voltamos para hotel de novo de trólebus, com forte intenção de amanhã voltar a este mirante.
17-o dia (17.05.2020, domingo)
Último dia completo deste roteiro pela Rússia, amanhã haverá só voos de retorno. Portanto vamos passear para valer, começando com casario do Centro Velho de Samara. Em vez de avançar de novo pela rua pedestre fizemos algumas meia-voltas para dois lados deste eixo, atravessando a Leningradskaya várias vezes. Inclusive naquele ponto onde fica a nova escultura do policial gigante (personagem de livros infantis), realmente de tamanho desproporcional.
No final da zona pedestre e uma quadra para esquerda fica uma praça redonda com outra escultura desproporcional, mas no sentido inverso: o pequeno Lenin em 1927 tomou este pedestal de um imperador que era muito maior.
Desta praça descemos a ladeira para chegar às margens do Rio Volga e viramos para direita, deixando o Porto Fluvial atrás das costas. No primeiro quilômetro da tripla Alameda Beira-Rio chamaram a atenção duas outras esculturas novas.
Uma delas representa famoso quadro do pintor Repin "Puxadores de barco" sobre qual ele trabalho justamente no lugar visto ontem durante o nosso passeio fluvial.
No final deste trecho a Alameda é interrompida e temos que seguir pela avenida já que uma quadra inteira com extensão 300 m é ocupada pela outra atração de Samara - a antiga "Cervejaria Zhigulyovskiy" (objeto de Patrimônio Arquitetônico e Cultural da Federação Russa No. 6310005000). As pedras de construção e a primeira geração de equipamentos foram importadas da Baviera no ano 1881. Esta empresa foi fundada pelo Alfred Filipovitch von Vakano, um cidadão russo descendente de austríacos, e exatamente no lugar de uma cervejaria ainda mais antiga. Nos tempos soviéticos esta fábrica originou a mais popular variedade de "pilsner" no país, portanto o local é uma pequena "Meca" para admiradores da boa cerveja.
E alguns visitam o objeto só para curtir a tradicional choperia "No fundo" - ao lado do muro da fábrica, ao lado do mosteiro Iverskiy e escadaria da Ladeira Ulianovskaya. Alem de receber os chopes frescos por tubulações diretas, sem passar em barris ou em caminhões pipa, este estabelecimento ocupa lugar daquela antiga choperia que foi frequentada pelas personalidades como M. Gorkiy e V. Ulianov (futuro Lenin), e diz a lenda que um deles preferia chope escuro e ouro claro.
Mais uma pequena quadra industrial, e começa Alameda Beira-Rio II, ainda mais ampla e extensa.
Seu início fica junto à parte inclinada da Praça da Glória e oferece boas vistas do monumento da indústria aeroespacial da cidade e do imponente edifício da administração provincial. Um pouco à esquerda do monumento aparece pequena, mas graciosa Igreja do Grande Mártir George, o Vitorioso, que foi construída por último neste conjunto - em comemoração do milésimo aniversário do batismo da Rússia e o 55-o aniversário da Vitória na Segunda Guerra Mundial (portanto em 2010).
Quem subiu até lá pude apreciar esta ampla praça. Entre praça e igreja há vários monumentos, com destaques para memorial da 2-a Guerra Mundial (1970).
E para uma novidade de 2011 - dois santos que simbolizam família, amor e fidelidade.
Uma delas representa famoso quadro do pintor Repin "Puxadores de barco" sobre qual ele trabalho justamente no lugar visto ontem durante o nosso passeio fluvial.
No final deste trecho a Alameda é interrompida e temos que seguir pela avenida já que uma quadra inteira com extensão 300 m é ocupada pela outra atração de Samara - a antiga "Cervejaria Zhigulyovskiy" (objeto de Patrimônio Arquitetônico e Cultural da Federação Russa No. 6310005000). As pedras de construção e a primeira geração de equipamentos foram importadas da Baviera no ano 1881. Esta empresa foi fundada pelo Alfred Filipovitch von Vakano, um cidadão russo descendente de austríacos, e exatamente no lugar de uma cervejaria ainda mais antiga. Nos tempos soviéticos esta fábrica originou a mais popular variedade de "pilsner" no país, portanto o local é uma pequena "Meca" para admiradores da boa cerveja.
E alguns visitam o objeto só para curtir a tradicional choperia "No fundo" - ao lado do muro da fábrica, ao lado do mosteiro Iverskiy e escadaria da Ladeira Ulianovskaya. Alem de receber os chopes frescos por tubulações diretas, sem passar em barris ou em caminhões pipa, este estabelecimento ocupa lugar daquela antiga choperia que foi frequentada pelas personalidades como M. Gorkiy e V. Ulianov (futuro Lenin), e diz a lenda que um deles preferia chope escuro e ouro claro.
Mais uma pequena quadra industrial, e começa Alameda Beira-Rio II, ainda mais ampla e extensa.
Seu início fica junto à parte inclinada da Praça da Glória e oferece boas vistas do monumento da indústria aeroespacial da cidade e do imponente edifício da administração provincial. Um pouco à esquerda do monumento aparece pequena, mas graciosa Igreja do Grande Mártir George, o Vitorioso, que foi construída por último neste conjunto - em comemoração do milésimo aniversário do batismo da Rússia e o 55-o aniversário da Vitória na Segunda Guerra Mundial (portanto em 2010).
Voltando para margens do rio andamos mais dois quilômetros pela Alameda II e pela sua continuação que atravessa zona que já foi industrial, mas acabou sendo transformada em centro de lazer. E ali começa a Alameda III, conhecida também como Alameda Outubro.
Voltamos para hotel do mesmo jeito de ontem, para descansar antes da parte cultural.
E antes das 19 h já entramos no grande Teatro, onde assistimos balé "O Lago dos Cisnes".
Retornamos caminhando, são apenas 4 quadras do Centro Velho que conhecemos razoavelmente bem.
18-o dia (18.05.2020, segunda-feira)
Para maior parte do nosso grupo este foi o dia de voos de retorno ao Brasil: duas etapas completas, relativamente curtas, e comecinho da terceira - a mais longa. O aeroporto de Samara fica ao norte da cidade, bastante longe, e o nosso hotel bem ao sul do centro geométrico da cidade, portanto o translado do foi agendado para 9:30 de manhã, com devidas reservas de segurança. E logo depois de café da manhã estamos fazendo check-out deste hotel, que nem foi apresentado ainda. Foi o mais simples e mais econômico entre todos 4 que reservamos para este roteiro, mas também um 3 estrelas, e com custo-benefício entre melhores. Este modesto prédio do século XIX na Rua Leningradskaya 86 (entre Sadovaya e Samarskaya) foi muito bem reformado para sua nova função, e a sua localização é muito boa e ainda cheia de simbolismo.
Olhando no sentido da Rua Samarskaya podemos ver o prédio da esquina - terceiro daqui e mais alto.
Esta é a sua fachada pela rua Samarskaya, e o seu endereço é Samarskaya 61. Foi aqui que morei primeiros 8 anos da minha vida, portanto a quadra do hotel é a minha velha conhecida. Alias, nos meus tempos este prédio foi pintado só em branco, escondendo o seu histórico de emenda vertical.
Um parquinho quadrado em frente ao prédio também desperta muitas lembranças.
E aquela placa azul junto a uma porta pelo lado impar da Rua Leningradskaya identifica a biblioteca onde eu devorei (não literalmente) primeiras dezenas de livros. Há outros pontos memoráveis ao redor, mas já está na hora de partir.
O novo terminal do aeroporto de Samara KUF entrou em operação antes da Copa-2018, anualmente atende mais de 3 milhões de passageiros. Este A320 da "Aeroflot" levará o miolo do nosso grupo (5 pessoas) até aeroporto de conexão em Moscou, cerca de 1h40m de voo.
Algumas horas no aeroporto de Moscou SVO, novo check-in, trâmites de alfândega e fronteira, e adiante seguiremos com "Air France". Tchau, Rússia! Segunda conexão será em Paris CDG, já na escuridão da noite e bem mais curta...
Fim desta viagem virtual.
Início:
Rússia-2020, viagem virtual: 4 dias em São Petersburgo
Rússia-2020, viagem virtual: 5 dias em Moscou
Rússia-2020, viagem virtual: 2,5 dias em Volgogrado
Atualizado 18.05.2020
...cartão de visita Samara, RÚSSIA
...lista RÚSSIA
Viktor, a viagem virtual pela Rússia foi, simplesmente, maravilhosa. Esperamos uma viagem real tão logo passe essa coisa que paralisou o planeta. E que tenhamos oportunidade de fazer outras viagens maravilhosas, mas reais. Abração, Lacerda & Silvana.
ResponderExcluirObs.: a viagem de volta foi ótima, Sem problemas embora um pouco cansativa. Já estamos recuperados.