Reforçando o poder alquímico de pensamento positivo pela prática de viagens semi-improvisadas
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Últimos anos de um fenômeno natural
A lógica de redução de impacto ambiental na construção de hidrelétricas é exatamente esta: encher maiores desníveis no leito do rio e evitar alagamentos de grandes áreas. Assim sumiram Salto de Guairá, Cachoeira Paulo Afonso no Brasil e várias outras cachoeiras no mundo. Os cânions Xingó no Rio São Francisco esconderam por baixo de água da nova represa aqueles Saltos perigosos que quase ninguém visitava. Até os pequenos saltinhos no Rio Paraíba, próximo à divisa SP - RJ, bem ao lado da Via Dutra, desapareceram recentemente, e duas novas PCH já estão produzindo a energia, enquanto as micro-represas alagaram quase nada...
Agora é a vez do bem mais famoso, mas quase igualmente pouco visitado Salto do Yucumã no Rio Uruguai, na divisa de Rio Grande do Sul com Missiónes, Argentina. O projeto de Complexo Hidrelétrico Binacional Garabi-Panambi está em andamento e o pleno funcionamento das novas usinas é previsto para 2020, acompanhe pelo site da ELETROBRAS. Embora não faltam declarações sobre a proteção de tudo, inclusive do Salto, as leis físicas que mandam: ou água pula das pedras, ou cai pelos tubos das unidades geradoras direto às turbinas. É a melhor solução de ponto de vista ambiental, já que não sabemos poupar a energia e gastamos cada vez mais, é necessário que cada vez mais água passe pelas turbinas, portanto o dano menor é nivelar os saltos e não criar lagos enormes no lugar das florestas e dos campos produtivos.
Portanto, vale a pena visitar o Salto do Yucumã logo, está com anos contados. De fato, já não é o mesmo Salto Enigmático, que variava muito junto com o nível de água no rio. Na época da seca (novembro a março), as fracas cortinas de água caíram para uma fenda bem profunda. Nas cheias o fluxo aumentava, a fenda ficava entupida de água e a altura de queda diminuía dramaticamente. E nos dias de enchentes ou quase, a água corria por cima de tudo isso, e o Salto suma de vista. Mas em 2010 entrou em operação rio acima usina Foz de Chapecó (site oficial), cuja barragem regula o fluxo do rio conforme às necessidades de geração. As enchentes não ocorram mais, mas as "quase-enchentes" quase sempre, e nunca mais ocorre que o rio fica tão fraco, que altura da queda no Salto do Yucumã atinge dezenas de metros.
Assim, em janeiro de 2013 encontramos um rio bastante forte e um Salto com 5-7 metros de queda, bom padrão para últimos tempos. Ainda bem que não foi nivelado por completo.
E já na aproximação ao leito do Rio Uruguai observamos o esplendor da sua extensão longitudinal, famosos 1800 metros praticamente em linha reta e com queda contínua.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Chile de ônibus
Sim, embora não temos fronteira com o Chile, existem linhas internacionais de ônibus, que ligam principais metrópoles dos dois países (4-5 frequências semanais no total).
A brasileira PLUMA (operadoras de ônibus) 2-3 vezes por semana faz a rota de Rio de Janeiro a Santiago via São Paulo, Curitiba, Balneário de Camboriú, Florianópolis, Porto Alegre, Uruguaiana. A chilena CHILEBUS INTERNACIONAL opera mesma rota 2 vezes por semana. A duração de viagem é quase 60 horas (percurso completo) e a travessia da Cordilheira dos Andes é a parte mais emocionante.
Para viajar pelo Chile, o ônibus também é uma boa opção. Alias, no sentido transversal à "régua chilena" é único meio de transporte público. É bem organizado, transparente. O índice de cumprimento dos horários é alto e os passageiros são também fiscais que controlam a velocidade: há velocímetros visíveis a todos.
sábado, 23 de fevereiro de 2013
Goiás da Cora Coralina
...continuamos passeio pela cidade, voltando para margem direita do Rio Vermelho, onde fica a parte mais nova do Centro Histórico. Mas a primeira construção que encontramos, conhecida como casa da Cora Coralina (1889-1985), de fato é uma das mais antigas na cidade, é datada de 1770. Com quase 2 séculos e meio de idade, já foi feita de mesmo jeito como a maioria das casas vizinhas. E nunca sofreu reformas ou reconstruções, apenas passou pelas reparações cosméticas.
A sua última proprietária nasceu nesta casa, e faleceu também aqui. E viveu quase 100 anos... Mas a maior parte desta vida passou nas grandes cidades, o que resultou em uma biografia rica e turbulenta. Entretanto, a Cora ficou famosa só depois que voltou a cidade de Goiás, arrumou a velha casa e começou refletir sobre experiências da vida, na forma poética. O seu primeiro livro de poemas publicou já na idade de 75 anos... Assim, a vida da cora Coralina é mais uma ponte que liga épocas tão diferentes, que parecem ser muito distantes. Mas esta distância é uma ilusão, tudo existe aqui e agora, para sentir isso apenas precisamos pensar um pouco. E para pensar precisamos parar, há lugarem mais próprias para isso. Assim são os monumentos históricos, onde a memória do passado continua viva...
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Salto do Yucumã, Derrubadas - RS
Este monumento natural merece muito mais atenção do que recebe na atualidade, o que ocorre por causa de altura instável de queda, e da fraca infraestrutura ao seu redor. A vista padrão, que consta nas foto oficiais, é com apenas 12-15 metros de altura; Mas com aumento de nível de água no rio, a fenda enche e a diferença diminui. No final de janeiro de 2013 observamos uma queda de 6-8 metros, com forte fluxo de água. E o leito do rio, esculpido em pedras, indica, que não é raro estar tudo completamente coberto pela água. Para complicar mais, o nível do rio sente mais o humor das hidrelétricas lá acima, do que as estações do ano. Portanto, a "Cachoeira que desaparece e aparece de novo" não tem valor para operadoras turísticas, e não existe nenhum pacote ou tour que inclua este lugar. A visitação é somente por entusiastas que viajam por conta própria e pelos moradores da região, que usam a área de lazer do Parque Estadual para confraternizações em torno das churrasqueiras de grande porte.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
A velha e boa cidade de Goiás
A cidade Goiás é conhecida também Goiás Velho, ou pelo nome mais antigo, Vila Boa de Goiás. Para não confundir com a nova capital deste estado, grande e moderna cidade Goiânia. É justo, já que por muito tempo esta antiga cidade, pelos padrões da história do Brasil é claro, era capital do estado com mesmo nome.
As funções de capital foram transferidas nos anos 1930-1940 para um novo centro, estrategicamente construído na região mais plana, foi uma época de rápidas mudanças sócio-econômicas. E a cidade Goiás um tanto parou no tempo, aos poucos se tornando um modesto centro regional, que claramente demonstra as tradições do estado de Goiás. Seu centro ficou grande demais para nova função, portanto não sofreu nenhuma reforma, apenas se adaptava aos poucos às novas realidades. Com passar dos anos isto resultou em um patrimônio inestimável, a cidade foi reconhecida como monumento histórico de importância nacional e mundial. Começou a restauração cuidados dos seus conjuntos arquitetônicos, mas a sua popularidade como destino de turismo cultural ainda está muito abaixo da merecida.
Um dia dedicado à visita a velha capital de Goiás deixou impressões muito ricas e profundas. Admiramos a naturalidade de coexistência das várias camadas da história, nem tanto na forma dos museus, quanto no dia-a-dia do atual século 21.
Então, como as cidades se tornam "cidades históricas"? É claro que a idade é uma das condições necessárias, mas não é suficiente. Senão, a lista das cidades históricas seria quase infinita, mas de fato ela é bem limitada, a ponto que precisamos viajar muito para conhecê-las. Acho que a biorgrafia da cidade Goiás é bastante típica para tal categoria, e não só no Brasil.
Um aspecto brasileiro mais específico é a idade absoluta menos impressionante, nem chega a três séculos. Com apenas cinco séculos de descobrimento pelos portugueses, as cidades mais antigas da Costa Atlântica já têm quase tudo isso, pelo menos quatro. Mas a penetração aos fundos do continente demorou bem mais. A Vila Boa de Goiás foi fundada em 1727 (oficialmente em 1732) pelos Bandeirantes de São Paulo, como uma base de mineração na região aurífera recém descoberta. Logo recebeu de São Paulo as funções administrativas e se tornou centro de um grande território com população muito rarefeita. Basta dizer que depois esta territória passou a ser chamada Estado de Goiás, e atualmente este estado tem área equivalente à da Alemanha, mas com população 12-15 vezes menor. E isto depois da reforma do século 20 que resultou na separação em dois estados, o atual Tocantins era parte norte do Goiás dos velhos tempos. Portanto, a cidadezinha comandava área de duas Alemanhas por um bom tempo.
O ouro, extraído nas montanhas ao lado, foi fundido na cidade e começava o seu caminho para o Velho Continente. Alguma parte das riquezas serviu para melhorias da infraestrutura local, portanto já no final do século 18 foram construídos os prédios mais importantes e consolidou-se a atual aparência das quadras centrais. Entretanto, o ciclo de ouro não foi muito longo, a produção caiu, mas a importância da cidade como centro administrativo, e até um ar de capital, permaneceram. A vida cultural da Goiás seguiu as padrões de Rio de Janeiro, na época capital da colônia e depois do Império independente.
Passaram mais algumas décadas. No século 20 o vetor de desenvolvimento econômico do Planalto Central mudou completamente, a pecuária e o processamento dos seus produtos se tornaram dominantes. E este negócio cresceu mais na região mais plana, onde logo ocorreu aumento populacional e surgiram novas cidades. A assunto de transferência da capital estadual entrou na pauta e a cidade Goiás passou a ser capital em exercício temporário. Não houve mais recursos para seu desenvolvimento, tudo foi poupado para financiar o projeto de transferência. Nos anos 1930 começou a construção da Goiânia, que aos poucos assumiu todas as funções administrativas, e em 1942 se tornou capital única do Estado de Goiás.
Resumindo, a cidade Goiás experimentou as fases de desenvolvimento acelerado no século 18, inercial no século 19 e quase nenhum no século 20. Não houve degradação considerável, apenas ocorreu que, para nova função de centro local, a estrutura urbana era suficiente por muito tempo. Bastava mantê-la em condições razoáveis, o que aconteceu naturalmente.
No mesmo período, o desenvolvimento da nossa civilização se tornou exponencial. Os atributos do século 18 continuaram valendo no século 19 também. Já no 20 as mudanças andaram mais rápido, e na sua segunda metade mais rápido ainda. Um tanto de lado de tudo isso, a Goiás conservou para nós as sensações da época não muito distante, quando comparada com a sua própria duração. A alguns traços seus agora se tornam atraentes de novo, na nova rodada de redescoberta dos "valores eternos".
É melhor ilustrar estas observações com imagens da própria cidade, pequena e encravada na Serra Dourada, que, por sinal, é muito verde no verão. Hoje em dia muitos gostariam de fugir das metrópoles para lugares como este, caso fosse possível levar junto o nível salarial e mais algumas coisas.
A vista da cidade e da serra, que abre do Morro de Santa Bárbara.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
Goiás - GO
Serviços de ônibus: várias frequências diárias (a cada hora em média) de-para Goiânia, diretas ou em transito de-para outros destinos, empresa MOREIRA distância 150 km, 2-2,5 h de viagem.
Todos os ônibus chegam no novo terminal, na parte alta da cidade. A maioria, inclusive todos os diretos, segue depois para terminal velho que fica no Centro Histórico. Mas não é difícil fazer este percurso de 1 km a pé. A falta de indicação demonstra claramente que a cidade vive a vida própria e não existe só para turistas. Mas é só seguir e direção norte, descendo pelo relevo no sentido do Rio Vermelho, do lado direito da aresta. Este passeio permite sentir como vive agora este modesto centro de uma região agrícola e viver a transmutação harmônica das épocas da sua história.
Principais atrações:
Centro Histórico, com várias construções antigas;
Casa da Cora Coralina e outros museus;
Ecoturismo - várias cachoeiras e outras atrações naturais na Serra Dourada.
Relatos:
A velha e boa cidade de Goiás
Goiás da Cora Coralina
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Atualizado 14.12.2018
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terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
São Miguel das Missões - RS
A população atual apenas 7-8 mil habitantes (há três séculos que a redução jesuítica atingia o mesmo tamanho).
500 km a oeste de Porto Alegre, altitude 300 m.
Serviços de ônibus: 4 horários diários (nos finais de semana só 2-3) de-para Santo Ângelo, empresa ANTONELLO.
Principal atração: ruínas da redução de São Miguel Arcanjo, que forma com 4 sítios semelhantes da Argentina um Objeto de Patrimônio da Humanidade - UNESCO (No. 275, incluído em 1983 - monumentos de Patrimônio da Humanidade UNESCO no Brasil).
Relato:
Ruínas de uma cidade do futuro
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Ruínas de uma cidade do futuro
As missões, ou "reduções" foram construídas pela Ordem de Jesus nas terras dos índios Guarani a partir do ano 1609, conforme aos modelos de cidades ideias vigentes na época. Basta dizer que a moderna palavra "utopia" é nada mais nada menos que título de um dos livros que apresentaram tais modelos e inspiraram a sua implementação na prática. É claro que os jesuítas perseguiram outros objetivos também, declarados, como a conversão dos índios à fá crista, e nem tanto, como a participação ativa no processo de partilha dos terras de Novo Mundo houve outro года entre as monarquias ibéricas. O modelo da cidade “Utopia” se deu bem e a palavra não merece sentido que ganhou posteriormente. Basta dizer que dezenas de pequenas cidades-estados fundadas pelos jesuítas na região funcionaram bem por mais de um século e meio e entraram em declínio só depois de 1768, por razões puramente externas. Antes disso, não pararam de enriquecer, exportando mate, carne seca e couros. Criaram uma eficiente rede viária e fundaram novas reduções dividindo as que cresceram demais, atingindo mais de 7 mil habitantes.
Houve por volta de 50 objetos desse gênero, mas só 33 alcançaram reconhecimento oficial, e frequentemente são lembrados como “Trienta Pueblos”. As ruínas desses cidades podem ser encontradas no Paraguai, no norte da Argentina e no sul do Brasil. Sete dos mais conservados foram reconhecidos como parte do Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, agrupados em dois elementos da famosa Lista. Um inclui duas ruínas que estão no Paraguai, e outro quatro da Argentina (na província Missiónes, é claro) e um no Brasil (que estamos visitando agora).
Todas as construções seguiram um plano parecido, com grande igreja no meio e ampla praça na sua frente. As oficinas e as residências contornaram a praça, e por volta deste núcleo houve pomares, hortas cemitérios etc. A escala urbanística pode ser reconstruída pelas proporções da igreja principal e da grande praça em São Miguel.
Esta redução foi fundada em 1687 e existiu como cidade-estado até 1828. Nunca era a maior de todas, tinha 3-4 mil habitantes durante bom tempo. Depois houve aumento considerável, chegando a quase 7 mil em 1750, o que resultou em divisão e fundação de uma nova redução vizinha. Entretanto, as dimensões da igreja maior e a conservação das suas paredes destacam a São Miguel dentro das demais "ruínas jesuíticas" conhecidas hoje.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Igrejinhas e ruazinhas da Diamantina
Diamantina - MG
300 km ao norte de Belo Horizonte.
Serviços de ônibus: 10 horários diários para BH, 1 para São Paulo e 1 para Ribeirão Preto - SP (todas Viação GONTIJO - SÃO GERALDO).
Em 1938 declarada como "patrimônio histórico nacional" pelo IPHAN - Instituto de Patrimônio Histórico Nacional, desde 1999 Patrimônio da Humanidade - UNESCO (monumentos de Patrimônio da Humanidade UNESCO no Brasil).
Principais atrações: conjunto arquitetônico do século 18.
Relato:
Igrejinhas e ruazinhas da Diamantina
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Destaques de outros gêneros
Nem todas destinos mais interessantes podem ser enquadrados em três gêneros já apresentados (Metrópoles e grandes cidades, Cidades históricas, Ecoturismo). Algumas cidades nem grandes e nem tanto históricas, são especiais, elas têm atrações diferenciadas, como, por exemplo, fontes das águas minerais, tradições culturais de imigrantes, vinícolas, ferrovias turísticas com locomotivas a vapor, etc. Geralmente ficam em regiões agradáveis e possuem atrativos naturais também, mas não são consideradas como destinos basicamente de ecoturismo. Juntaremos todos tais destinos aqui, na ordem alfabética. Os já citados nas listas anteriores serão indicados com símbolos "100", ou "ECO"
Destinos de ecoturismo no Brasil
São parques nacionais (PN), parques estaduais (PE), reservas naturais de propriedade privada (RN) etc., que juntos podem ser chamados parques naturais, e têm como a atrações trilhas, cachoeiras, cânions e outras paisagens especiais, observação de animais, etc. Apenas praias bonitas não justificam a inclusão nesta lista específica, já que há muitos destinos deste tipo na Lista dos 100 destaques do "Guia 4 Rodas". Entretanto, vários PN também já constam na Lista de Patrimônio da Humanidade UNESCO e-ou na Lista de 100:
FERNANDO DE NORONHA PE - UNESCO
PANTANAL MT-MS - UNESCO
BONITO, JARDIM MS - UNESCO
FOZ DO IGUAÇU PR - UNESCO
PN SERRA DA CAPIVARA PI - UNESCO
PN CHAPADA DOS VEADEIROS GO - UNESCO
PN DAS EMAS GO - UNESCO
RESERVAS DE MATA ATLÂNTICA DO SUDESTE PR/SP - UNESCO
ELDORADO SP - CAVERNA DO DIABO (RESERVAS DE MATA ATLÂNTICA DO SUDESTE PR/SP) - UNESCO
IPORANGA SP - PE DO ALTO RIBEIRA (RESERVAS DE MATA ATLÂNTICA DO SUDESTE PR/SP) - UNESCO
APIAÍ SP - PE DO ALTO RIBEIRA (RESERVAS DE MATA ATLÂNTICA DO SUDESTE PR/SP) - UNESCO
PORTO SEGURO BA (RESERVAS DE MATA ATLÂNTICA DA COSTA DO DESCOBRIMENTO BA/ES) - UNESCO
SANTA CRUZ CABRÁLIA BA (RESERVAS DE MATA ATLÂNTICA DA COSTA DO DESCOBRIMENTO BA/ES) - UNESCO
ITAÚNAS ES (RESERVAS DE MATA ATLÂNTICA DA COSTA DO DESCOBRIMENTO BA/ES) - UNESCO?
PN DO JAÚ AM - UNESCO
PN CHAPADA DIAMANTINA BA
CAMBARÁ DO SUL RS - PN APARADOS DA SERRA, PN DA SERRA GERAL
ANGRA DOS REIS (com PE da ILHA GRANDE) RJ
UBATUBA SP
PARATY RJ
JALAPÃO TO
GAROPABA SC
PN ITATIAIA RJ
MANAUS AM
SÃO JOSÉ DO BARREIRO SP - PN SERRA DA BOCÁINA
SERRA DA CANASTRA MG
BELÉM PA
BOM JARDIM DA SERRA, SÃO JOAQUIM SC - PE SERRA DO RIO DO RASTRO
CONCEIÇÃO DO MATO MG
CUNHA SP - PN SERRA DA BOCÁINA
GUARDA DO EMBAÚ SC
FORMOSA GO
PRAIA DA ROSA SC
PN LENÇÓIS MARANHENSES MA
PN CAPARAÓ MG/ES
PETRÓPOLIS RJ - TRILHA TERESÓPOLIS, PN SERRA DOS ÓRGÃOS
SANTA BÁRBARA MG - RN CARAÇA
ILHABELA SP
CAMPOS DO JORDÃO SP
Cidades históricas e monumentos arquitetônicos no Brasil
As mais importantes das cidades do gênero que foram reconhecidas pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade já entraram na lista de 100 destinos mais interessantes:
Em 2017 um dos sítios históricos de
também foi contemplado pela UNESCO e mais dois objetos desta cidade atualmente
estão na lista de candidatos oficiais sugeridos pelo
IPHAN
Entre outros candidatos se destacam dois teatros do século XIX nas que
embelezam as grandes capitais da Amazônia:
MANAUS AM
BELÉM PA
A capital paraense concorre também com o seu mercado histórico Ver-o-Peso, também da época do "Primeiro ciclo de borracha".
BELÉM PA
A capital paraense concorre também com o seu mercado histórico Ver-o-Peso, também da época do "Primeiro ciclo de borracha".
Mais um candidato que representa aqueles tempos é a Vila Ferroviária de
com o seu impressionante museu dos sistemas de funicular que operaram na Serra
do Mar entre Santos e São Paulo.
E há também um candidato de porte grande que reúne 6 fortalezas e 13 fortes
coloniais espelhados por nove estados de todos cinco regiões do Brasil. Uma
parte desses 19 objetos se refere às duas cidades já citadas acima: SALVADOR
(5) e RIO DE JANEIRO (1). Outra também está coberta pela lista de 100:
Metrópoles, grandes cidades e outras capitais
Os maiores centros urbanos são muito importantes centros logísticos, mas também oferecem várias atrações culturais, como obras de arquitetura, monumentos, museus, teatros, parques... Na lista expandida de 100 destinos mais interessantes já entraram 18 das maiores metrópoles e capitais de estados (aqui ordenadas por população da área metropolitana):
SÃO PAULO SP
RIO DE JANEIRO RJ
BELO HORIZONTE MG
PORTO ALEGRE RS
BRASÍLIA DF
RECIFE PE
FORTALEZA CE
SALVADOR BA
CURITIBA PR
MANAUS AM
BELÉM PA
NATAL RN
SÃO LUÍS MA
JOÃO PESSOA PB
MACEIÓ AL
FLORIANÓPOLIS SC
CUIABÁ MT
E não por acaso todas estas cidade são capitais federal e estaduais (representando dois terços dos estados). Os centros administrativos em geral crescem mais rápido e tendem a concentrar mais atrações culturais, portanto complementaremos com as demais 9, na mesma ordem:
100 joias do "Guia 4 Rodas"
Conforme expliquei na introdução a esta lista, comecei com aqueles 83 destinos onde o "Guia 4 Rodas" encontrou pelo menos uma atração de 5 ou 4 estrelas, os recomendados recomendados pela UNESCO marquei com esta sigla (quantidade de relatos já publicados indicado entre parênteses):
19 RIO DE JANEIRO RJ - UNESCO
18 FERNANDO DE NORONHA PE - UNESCO
17 SÃO PAULO SP
8 PORTO SEGURO BA - UNESCO
7 FOZ DO IGUAÇU PR - UNESCO
6 OURO PRETO MG - UNESCO
6 BONITO, JARDIM MS - UNESCO
6 CHAPADA DIAMANTINA BA
6 ANGRA DOS REIS RJ (com ILHA GRANDE)
6 UBATUBA SP
229 maiores atrações do "Guia 4 Rodas"
Considero este guia o mais completo e atualizado entre todos que conheço desse gênero. Embora, o público alvo é específico, este guia é destinado basicamente àqueles que viajam de carro, o que determina a sua ótica. Os destinos mais facilmente acessíveis pelas estradas, saindo de São Paulo ou de outras grandes metrópoles, têm preferência óbvia dos seus editores. Entretanto, há muitos dados que podemos analisar com calma.
Já na capa anuncia-se que o guia contém informação sobre 5289 hotéis e pousadas, 2869 restaurantes e similares, e 4304 atrações, justamente nesta ordem. As atrações (terceiro objetivo deste guia) são classificadas de 1 a 5 estrelas. E as mais valorizadas, de 5*****, são poucas, apenas 32, concentradas em 17 localidades.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Argentina de ônibus
Existem linhas a Argentina das seguintes empresas brasileiras:
PLUMA, REUNIDAS, OURO PRATA (links em operadoras de ônibus).
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Brasil - Argentina
Fronteira Brasil – Argentina, extensão 1261 km, sendo apenas 25 km terrestres, e outros 1236 por rios.
Wikipedia: Fronteira Brasil – Argentina Há uma dezena de pontos de passagem em 3 estados no total, inclusive 2 com trafego intenso (por pontes), 4 menos movimentados (3 por pontes e uma terrestre) e 4 travessias de balsa de importância sazonal.
Estas últimas dependem do nível de água no rio Uruguai, são seguintes:
entre Porto Mauá (RS) e Alba Posse (ARG), Coordenadas Wikimapia;
entre Porto Vera Cruz (RS) e Porto Panambi (ARG), Coordenadas Wikimapia;
entre Porto Xavier (RS) e San Javier (ARG), Coordenadas Wikimapia;
entre Itaqui (RS) e Alvear (ARG), Coordenadas Wikimapia;
Balsas - consulte aqui tarifas, horários e telefones de contato.
Unidades da Receita Federal: IRF/Porto Mauá; IRF/Porto Xavier.
Nossa experiência na primeira destas travessias foi relatada no Anexo 1:
Porto Mauá - Alba Posse: ponto de fronteira e balsa no rio Uruguai
Na mesma região há uma ponte internacional que concentra trafego local, inclusive linhas regionais de ônibus:
entre São Borja (RS) e Santo Tome (ARG), Coordenadas Wikimapia
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